Fernanda Young aceitou posar nua, causou polêmica por aceitar o convite, deu declarações polêmicas, brigou com a Priscila do BBB, a primeira foto foi divulgada e a gente não comentou nada. Agora, diante dessa capa, impossível ficar sem escrever calado.
Ó, antes de tudo, sou fã da Fernanda, adoro os textos dela, tanto os de impresso quanto os de televisão/cinema, mas, embora tenha achado a capa bonita, esperava mais. MUITO mais. Não entendo nada muito de design, mas achei paupérrimo esse layout. A foto é legal, mas não acho que funcione na capa. Gosto do conceito, desse estilo de capas que a Playboy fazia nos anos 50/60, mas não acho que funcionou bem dessa vez. Talvez pela modelo, talvez pelo que foi divulgado sobre o ensaio. Esperava uma capa fetichista, em preto e branco, pesada, difícil, conceitual. Talvez seja essa a proposta, uma capa simples e leve contrastando com um ensaio denso.
Entendi essa capa como uma provocação, do tipo "Olha, não sou A gostosona, não sou A mais bela, tenho 40 anos e sou tatuada, não preencho padrões, mas ainda posso ser coelhinha". Nesse sentido, achei legal e abusada.
Semana que vem, quando minha edição chegar, eu comento o que achei do ensaio. E já tô ALOCKA pra ler essa matéria das melhores vodkas do mundo e a entrevista com o Fagundão (que na minha opinião, dá de 91139004 a zero no Zé Mayer).
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